indústria no amapá

Panorama da indústria no Amapá: um cenário sobre as oportunidades

Nos últimos anos, a produção industrial brasileira tem se remodelado. Nota-se uma desconcentração de indústrias no eixo Sul-Sudeste e o aumento de sua presença no restante do país. O fato tem sido promissor ao desenvolvimento da economia da região Norte, que obteve aumento nas oportunidades de emprego e destaque no crescimento do PIB (Produto Interno Bruto).

Vários motivos explicam a mudança desse cenário. Um deles é a saturação dos grandes centros urbanos, atrapalhando, assim, a solidificação do negócio. Congestionamentos também influenciam, por diminuírem a qualidade de vida. A procura pela proximidade aos polos de aquisição de insumos é um notável atrativo, já que o acesso a eles fica facilitado. Incentivos do governo, como a redução de impostos, completam tais razões.

Este último, inclusive, tem sido fator preponderante para o desenvolvimento das indústrias no Amapá. A recente criação da Zona Franca Verde já tem beneficiado muitos empreendedores e trabalhadores do estado.

Acompanhe a leitura, fique por dentro do atual cenário, descubra as tendências e saiba como se preparar para esse mercado!

Como está o cenário das indústrias no Amapá?

A economia do Amapá é dependente de seus recursos naturais. Não é para menos, já que o estado é conhecido por ser um dos mais preservados ambientalmente em todo o país. Apesar de o setor terciário — comércio e prestação de serviços — ser o mais representativo no PIB, nota-se, aos poucos, uma participação mais intensa do setor secundário — o de indústrias e de transformação.

Com o intuito de promover o crescimento das indústrias amapaenses, o estado tem recebido incentivos fiscais do governo federal. A consequência disso foi a criação da Zona Franca Verde do Amapá, um Distrito Industrial localizado nos municípios de Macapá e de Santana, que conta com infraestrutura organizada e adequada para a instalação de estabelecimentos industriais que desejam realizar suas atividades produtivas.

O espaço recebe proteção em lei, tendo tratamento administrativo e tributário diferenciado. Com isso, um produto elaborado por matérias-primas da região Norte (como frutos, sementes, madeiras, minerais e animais) fica isento de seus principais impostos, a exemplo dos:

  • IPI (Imposto sobre Produto Industrializado);
  • II (Imposto de Importação);
  • IE (Impostos de Exportação).

Apesar de essa Área de Livre Comércio contar com aspectos um pouco diferentes dos da Zona Franca de Manaus — como os tipos de manufaturas permitidos —, a intenção é parecida. É uma forma de estimular a responsabilidade na preservação da biodiversidade e do meio ambiente, valorizar as matérias-primas regionais e fomentar a economia.

Os incentivos têm sido aplicados desde 2017, fato que foi recebido com muito entusiasmo pelos empreendedores industriais. A primeira beneficiada foi uma sorveteria amapaense, bastante conhecida há anos pela população local. Em seguida, uma fábrica de ração adquiriu a autorização.

A Zona Franca Verde ainda está dando seus passos iniciais, mas já apresenta efeitos auspiciosos. Analisando os impactos de somente essas duas indústrias, já é possível notar o tamanho dos ganhos para o estado: juntas, elas têm uma projeção de movimento de R$ 43,5 milhões na economia amapaense e de geração de 390 postos de emprego.

Como andam as expectativas?

Até a década de 1960, a indústria no Norte do Brasil não tinha números expressivos. Apenas após iniciativas do governo federal, com a Zona Franca de Manaus, a região começou a se desenvolver nesse aspecto. O modelo de desenvolvimento conta com três polos econômicos: comercial, agropecuário e industrial. Este último é considerado sua base de sustentação.

As cerca de 600 empresas industriais de alta tecnologia abrangem, principalmente, os segmentos de eletroeletrônicos, de duas rodas, de químicos, de alimentos, de agroindústrias, entre outros. Com, a Zona Franca Verde, não só o Amapá, mas toda a região Norte apresenta um futuro ainda mais promissor.

Os governos locais, ao longo de todos esses anos, têm investido em melhorias para o comércio e as indústrias. A construção de portos e de ferrovias, por exemplo, facilita o escoamento da produção pelo meio terrestre e por rios.

Além disso, pode-se observar que as vantagens para quem tem — ou pretende ter — indústrias no Amapá continuam crescendo. Em 2019, o Senado Federal aprovou um projeto de lei que cede mais isenções à Zona Franca Verde. O texto se encontra, agora, nas mãos da Câmara dos Deputados.

Uma das intenções é aumentar o espaço geográfico que permite a retiradas das matérias-primas. Por enquanto, há autorização apenas para as localidades do Amapá e da Amazônia Ocidental. A expansão abrangerá, também, toda a região da Amazônia Legal.

Outra mudança é a exclusão de uma exceção relacionada ao segmento mineral. A proibição obriga o Amapá a utilizar apenas minerais em estado bruto. A proposta, agora, é a possibilidade, também, do processamento a partir de ferro, de manganês, de cromo, entre outros. Com isso, várias empresas, principalmente as siderúrgicas, terão mais proveito.

E as boas perspectivas não param por aí. O Distrito Industrial abrangerá, em breve, o município de Mazagão, o que gerará mais empregos e renda à população local. O estado trabalha, agora, na regularização fundiária e nas licenças ambientais da área.

Quais as maiores indústrias da região?

A Zona Franca de Manaus, devido ao seu pioneirismo industrial na região, é ainda a localidade onde estão situadas grande parte das indústrias do Norte do Brasil. Produtos eletrônicos, relógios, motocicletas, aparelhos de ar-condicionado e suprimentos de informática dominam o mercado.

Já as maiores indústrias do Amapá, segundo o Portal da Indústria, abrangem os setores:

  • serviços industriais de utilidade pública: o qual tem participação de 48% no PIB industrial;
  • construção: com 39,3% de participação;
  • madeira: com 4,5%;
  • alimentos: com 2,1%;
  • minerais não metálicos: com 0,7%.

De acordo com o mesmo levantamento, o mercado de indústria do Amapá:

  • contava com 621 empresas industriais em todo o estado, até 2018;
  • gerou um PIB industrial de R$ 1,5 bilhão;
  • colaborou com R$ 14,5 bilhões para o PIB do estado em 2017;
  • é responsável por 96,3% das exportações efetuadas pelo estado;
  • exportou US$ 251 milhões, em 2019;
  • tem o setor de metalurgia como o mais predominante para as exportações industriais.

Com relação ao porte das indústrias, o Amapá tem representação de:

  • microempresas (aquelas com até nove empregados): representam 72, 3% do total;
  • pequenas empresas (aquelas com 10 a 49 empregados): representam 22,5% do total;
  • médias empresas (aquelas com 50 a 249 empregados): representam 4% do total;
  • grandes empresas (aquelas com 250 ou mais empregados): representam 1,1% do total.

Quais as tendências da indústria?

A indústria é um segmento em contante renovação. Vivenciamos, atualmente, a Quarta Revolução Industrial, marcada pela forte integração entre o mundo físico e o virtual e caminhamos para a plena conexão. As máquinas têm ficado mais independentes, gerando, assim, o aumento na produtividade das pessoas.

No Brasil, são muitas as tendências para os próximos anos, e elas se tornarão acessíveis a todos os portes de empresas. A premissa é tão real que o Amapá tem investido em eventos para apresentar ao mercado empresarial tais avanços tecnológicos. Grande parte deles tem relação com inteligência artificial e com sustentabilidade ambiental. Conheça alguns!

Big Data

Big Data se refere ao conjunto de dados complexos gerados por um negócio. São informações valiosas e em grande número, mas que não conseguem ser gerenciadas por softwares tradicionais.

Se, em uma empresa pequena, esses dados já são grandes, imagine, então, em uma indústria! Informações relacionadas à compra de insumos, às matérias-primas usadas em cada processo produtivo, à quantidade de itens vendidos, às despesas fixas e variáveis, aos lucros e às preferências dos consumidores são apenas alguns dos exemplos de dados gerados diariamente.

Entre outros ganhos, o Big Data:

  • melhora o processo de fabricação;
  • garante melhoria da qualidade;
  • gerencia riscos na cadeia de suprimentos;
  • analisa dados para predizer respostas a determinadas perguntas (por exemplo: “Qual a probabilidade de aceitação do lançamento do produto X?”).

Internet das Coisas

Internet das Coisas (da sigla em inglês Internet of Things, IoT) tem o objetivo de conectar objetos por meio da internet. Um exemplo simples no nosso dia a dia seria a geladeira conseguir identificar a falta de um produto e nos mandar uma mensagem no celular avisando sobre a necessidade da compra. Em uma indústria, claro, essa troca de dados é mais complexa.

A IoT trabalha junto de um sistema de Big Data. Este é essencial para gerar, armazenar e analisar dados importantes, sem riscos de perda e de falhas. Já a IoT garante mais autonomia às máquinas, que, por exemplo, ao perceberem a necessidade de iniciar determinada fabricação, estabelecem comunicação automática entre vários equipamentos, sem a intervenção humana.

Um dos benefícios disso é permitir o modelo de produção enxuta, o qual é determinado a partir de uma demanda no lugar da produção em massa. Outro ganho é o melhor monitoramento na manutenção preventiva. Se o equipamento percebe a possibilidade de falhas, manda um aviso para a compra de materiais de reparo, evitando, assim, perdas financeiras.

Tecnologia de banda larga

A tecnologia de banda larga 5G se tornará ainda mais presente, possibilitando o compartilhamento de dados com mais rapidez, segurança e precisão. Isso é essencial para lidar com avanços como Big Data e Internet das Coisas, que demandam uma infraestrutura mais robusta.

Inteligência Artificial

Com a Inteligência Artificial (IA), robôs aprendem funções burocráticas, colaborando mais ainda para a autonomia industrial. Em caso de necessidade de manipulação de insumos perigosos ou de atividades arriscadas, por exemplo, isso se torna ainda mais valoroso.

Com a implementação de algoritmos mais complexos, as indústrias:

  • reduzem os erros nos processos de fabricação: os algoritmos treinados evitam falhas normalmente cometidas por humanos;
  • reduzem os custos: uma pessoa não dá conta de realizar uma tarefa com a mesma rapidez que uma máquina;
  • aumentam o lucro: os colaboradores podem se concentrar em atividades mais estratégicas e importantes.

Machine Learning

Machine Learning é uma espécie de IA na qual as máquinas aprendem a analisar dados, automatizar ainda mais os processos, identificar padrões, substituir regras estáticas, prever comportamentos complexos e tomar decisões por conta própria.

O setor industrial beneficia-se em muitos aspectos com equipamentos desse tipo. Consegue, por exemplo, encontrar produtos defeituosos e descartá-los antes se serem vendidos.

Segurança da Informação

Com o tamanho de dados gerados por todos esses recursos tecnológicos, é importante contar com meios de proteger as informações. Elas não podem ser perdidas, nem usadas por pessoas mal-intencionadas. Em um cenário negativo como esse, a própria imagem do negócio ficaria prejudicada.

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Assim, uma das tendências é a melhoria em processos capazes de contribuir para a proteção dos dados. Sensores de segurança, controle no acesso, monitoramento inteligente e correção de ameaças são alguns dos sistemas implementados.

Reciclagem, sustentabilidade e saúde

A proteção ao meio ambiente, o bem-estar e o consumo consciente são algumas das preocupações dos públicos jovens, como as gerações Millennial e Z.

Isso tem feito os fabricantes terem mais atenção a essas questões durante o processo produtivo. Resolver desafios de seus impactos à natureza está na lista de responsabilidades.

Assim, investir em matérias-primas reutilizáveis, aumentar os processos de reciclagem e contar com máquinas que saibam identificar alimentos com agrotóxicos serão práticas mais comuns.

O objetivo é não apenas agradar o consumidor, mas, também, ter mais responsabilidade nos recursos deixados para as próximas gerações.

Certificações e selos de qualidade ambiental

Com o mesmo raciocínio em mente, a empresa que tem certificações e selos de qualidade ambiental será vista como diferenciada pelos clientes. Eles garantem o cumprimento de requisitos sociais e ambientais durante a fabricação, gerando, assim, os chamados produtos verdes, ou ambientalmente adequados. Um exemplo é o selo “produto orgânico”.

Como se preparar para as oportunidades de emprego da indústria da região?

O fato de contarmos com tecnologias mais avançadas e capazes de substituir parte do trabalho humano não precisa ser motivo de preocupação. Ainda que uma única máquina possa fazer o trabalho de 50 pessoas, empresas e indústrias precisarão das habilidades do homem. Contudo, o mercado se tornará ainda mais exigente nas capacitações. Confira algumas dicas para você se preparar melhor!

Invista em uma faculdade de qualidade

A boa colocação profissional depende do investimento do candidato na educação. Quanto mais qualidade existe em sua capacitação, melhores são as oportunidades no mercado de trabalho.

Nem sempre o processo é fácil, já que demanda esforço pessoal e dedicação constante. Além disso, quando existem outras obrigações na rotina, como filhos e trabalho, conseguir manter os estudos não é das tarefas mais fáceis.

No entanto, existem alternativas para quem tem um dia a dia mais puxado. Na Faculdade de Macapá, a FAMA, é possível contar com diversas modalidades de ensino, como presenciais e EAD (que incluem as modalidades semipresenciais, FLEX e 100% online). Isso permite que todos os públicos tenham suas necessidades e preferências preenchidas.

Além disso, temos professores qualificados e atualizados em suas capacitações. Dessa forma, os alunos adquirem os conhecimentos mais relevantes e exigidos pelo mercado de trabalho.

Faça um curso propício

Tendo em vista o que o mercado de trabalho reserva, é importante investir em um curso promissor. Boas opções podem ser as seguintes.

Administração

O curso de Administração fornece ao aluno conhecimentos de gestão, estratégias organizacionais, capacidade em analisar oportunidades e ameaças, logística de produção, entre outros. Em um futuro próximo, o profissional será ainda mais essencial a qualquer organização a fim de torná-la valorizada em um mercado cada vez mais dinâmico.

Ciência da Computação

O curso de Ciência da Computação capacita o estudante a desenvolver ferramentas, programas e dispositivos móveis. Matérias como robótica, banco de dados e tecnologia da informação estão dentro da grade curricular. Uma das utilidades na profissão será alimentar algoritmos da Inteligência Artificial, de modo a levar melhores resultados à empresa.

Engenharia Ambiental

O curso de Engenharia Ambiental prepara o aluno para desenvolver e aplicar soluções que tenham como propósito a proteção do meio ambiente, a redução de impactos causados pelo ser humano, o respeito aos recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável.

Engenharia Civil

Engenharia Civil, por sua vez, tem como objetivo capacitar o estudante para planejar e executar obras de construção civil. Tais habilidades serão importantes devido à responsabilidade pela edificação de futuras estruturas e empresas industriais.

Engenharia de Controle e Automação

Engenharia de Controle e Automação capacita para atuação na indústria e combina matérias de mecânica, eletroeletrônica, computação e controle. O curso conta com muitos temas relacionados à tecnologia, à inovação, aos sistemas automatizados e aos processos de fabricação.

Engenharia Mecânica

O curso de Engenharia Mecânica fornece conhecimento sobre construção, desenvolvimento e manutenção de máquinas. As habilidades adquiridas serão importantes tanto para a criação de equipamentos significativos para as fábricas quanto para o aperfeiçoamento deles.

Engenharia de Produção

A Engenharia de Produção tem relevância para a logística e o processo produtivo de uma empresa industrial. No curso, o aluno adquire conhecimentos relativos ao desenvolvimento, à operação e à melhoria na integração das tarefas. Será levado em conta, também, o impacto da tecnologia na produção.

Gestão Ambiental

Com Gestão Ambiental, o aluno aprende, em curto espaço de tempo, a planejar e a executar atividades ambientais. Ele sai preparado para gerenciar atividades sustentáveis e contribuir para a redução dos impactos humanos nos ecossistemas. Algumas habilidades adquiridas serão a atuação em sistemas de tratamento e a prevenção da poluição industrial e urbana, planejamento de recursos naturais e aplicação de tecnologias no meio ambiente.

Gestão de Recursos Humanos

Gestão de Recursos Humanos, por sua vez, capacita a atuação direta com os colaboradores de uma empresa ou com os operários de uma indústria. O aluno aprende a gerir pessoas em seus mais diversos processos, como recrutamento, seleção, treinamento, desenvolvimento de planos de carreira e motivação. Isso tudo é importante para que as pessoas gerem melhores resultados aos negócios.

Psicologia

Outro curso relacionado ao trato com pessoas, Psicologia também faz parte dos mais propícios. Ainda que lidemos com máquinas, estudar e entender o comportamento humano será cada vez mais valorizado.

Isso porque conflitos emocionais, distúrbios psicológicos e necessidade de ajuda em momentos importantes fazem parte do ser humano. Além disso, em uma sociedade que tem se importado mais com a saúde mental, o profissional sempre encontrará oportunidades.

Adquira experiências

Ao longo da graduação, é primordial investir na prática. Isso deixará você mais capacitado para encontrar as melhores vagas no mercado de trabalho. Assim, não deixe de fazer estágios.

Além de proporcionarem a experiência requerida, eles colaboram no seu autoconhecimento, fazendo você entender melhor qual o trabalho mais aprazível ao seu perfil. Outra vantagem é que tais experiências ajudam a criar um currículo de mais valor para sua carreira.

Aqui na FAMA, possibilitamos a todos os alunos o acesso ao Canal Conecta. Nele, é possível encontrar ótimas oportunidades de estágios, de variados estilos e com as melhores empresas.

Trabalhe habilidades comportamentais

Pensando no impacto que a tecnologia trará, uma forma de se manter relevante na profissão é ter habilidades comportamentais aprimoradas.

A empatia, por exemplo, é necessária em vários momentos. Como gestor de um negócio, será preciso ter comportamentos de líder, de modo a inspirar os colaboradores a terem as atitudes adequadas. Como colega de profissão, será importante construir uma relação com a equipe. No atendimento ao cliente, ela servirá para prestar melhor suporte, ao entender melhor as demandas dos consumidores.

A comunicação eficaz ajuda no momento de transmissão de ideias. É mais uma habilidade significativa para que os colegas ou funcionários entendam, por exemplo, o que precisa ser realizado.

A criatividade será uma das principais características que diferenciarão o trabalho de máquinas e de pessoas. Trabalhos, projetos e ideias originais terão um valor especial.

A inteligência emocional contribui para o controle da impulsividade e o aumento da resiliência. Pessoas com esses aspectos conseguem resistir a pressões e se adaptar melhor às mudanças.

Considere mudar de cidade

Boas oportunidades nem sempre são fáceis de serem encontradas. Muitas vezes, mudar de cidade nos abre portas para o sucesso profissional e pessoal. Morar em Macapá é um bom exemplo.

O município apresenta boas condições para receber pessoas de diversos interesses. Se a intenção é a educação superior, você conta com a excelência da FAMA. Se o objetivo é encontrar melhores chances no mercado de trabalho, o candidato também conta com possibilidades interessantes, pois, além do Distrito Industrial, que se mostra cada vez mais favorável, há ofertas de empregos em outros setores, como agropecuário, comércio e segmento da saúde.

Ao longo do texto, mostramos a você um panorama das indústrias no Amapá. Com a instituição da Zona Franca Verde, as expectativas, agora, são de mais desenvolvimento ao estado. No entanto, para aproveitar as melhores chances, é essencial investir na própria capacitação, de modo a se transformar em um profissional bem requisitado.

Gostou da leitura? Então, que tal, agora, entender o que fazer para ser aprovado no vestibular de Macapá?

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