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Qual é o IDH da Região Norte e o que contribui para esse número?

Atualmente, o nível de desenvolvimento de um país ou região pode ser medido por meio de um importante indicador chamado Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). A ferramenta realiza as medições e avaliações segundo alguns critérios sociais e econômicos, sendo que os principais são referentes aos aspectos de renda, qualidade de vida e educação. Assim, o IDH permite que as nações sejam comparadas para fins de parâmetro global de desenvolvimento.

Continue a leitura e descubra qual é o IDH da Região Norte e o que contribui para o local apresentar a pontuação. Confira a seguir!

O que é o IDH e como ele é medido?

O PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) foi o responsável por criar o conceito de IDH. Com participação do economista paquistanês Mahbud ul Haq e do indiano Amartya Sem, a criação do IDH partiu do propósito de oferecer um contraponto ao PIB (Produto Interno Bruto), apresentando uma medida mais abrangente dos aspectos do desenvolvimento social.

Mesmo assim, o cálculo do IDH leva em conta os indicadores do PIB per capita de cada país, além dos níveis de educação e longevidade. A educação, por exemplo, é avaliada por meio da taxa de analfabetismo e de matrícula nos diferentes níveis de ensino. No caso da longevidade, o IDH baseia-se nos números de expectativa de vida ao nascer da população.

Gradualmente, o índice se tornou uma referência mundial, permitindo a criação do IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal). O IDH por estado, assim, fornece as condições de vida nas regiões do interior do país, orientando políticas públicas para o desenvolvimento dos locais com menor pontuação.

Qual é o IDH da Região Norte?

De acordo com o PNUD, o IDH da Região Norte encontra-se em 0,683, que é considerado um desempenho médio. O território atualmente é composto por sete estados: Amazonas, Amapá, Roraima, Acre, Tocantins, Rondônia e Pará.

O espaço geográfico é considerado o maior do país, no entanto o local conta com uma baixa densidade demográfica e apresenta um total de 18,16 milhões de habitantes. A economia da Região Norte baseia-se sobretudo no turismo, indústria, agricultura e pecuária.

O Brasil, por outro lado, apresenta um IDH de 0,759, considerando a população total de 207,6 milhões. O país encontra-se na 79º posição no ranking do IDH mundial, de uma lista de 180 países. O cálculo, nesse caso, representa uma média alcançada dos níveis de três principais critérios: renda, educação e saúde.

A avaliação do Brasil é afetada sobretudo devido à desigualdade da distribuição de renda, colocando o país como um dos mais desiguais de toda a América Latina. As informações são obtidas por meio de censos realizados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) anualmente.

De 2000 a 2010, a Região Norte apresentou um rápido crescimento em seu IDH. Além disso, quando comparado a outros estados brasileiros, como Sudeste e Sul, os avanços de desenvolvimento demonstram boas expectativas para o futuro.

Quais fatores contribuem para o IDH?

De forma geral, o IDH utiliza determinados fatores indicadores que contribuem para as avaliações. Usualmente, são as taxas de alfabetização e matrícula, longevidade e renda per capita.

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A pontuação varia de zero a um, sendo que países com até 0,499 são classificados com desenvolvimento humano baixo. Já as regiões que apresentam índices entre 0,5 e 0,799 são consideradas de médio desenvolvimento e, acima de 0,8, alto desenvolvimento.

Sendo assim, para avaliar a educação, utiliza-se o cálculo do IDHM, como a taxa de alfabetização e frequência. Para a longevidade, o indicador considera o aspecto da esperança de vida ao nascer, demonstrando o número médio de anos que uma pessoa pode viver no local.

Nesse sentido, também são sintetizadas as condições de saúde e salubridade, identificando a expectativa de vida da população. No caso da renda per capita, o IDH utiliza dados do IBGE para calcular os índices de cada estado e município.

Os principais parâmetros observados são, justamente, a qualidade de vida e o PIB, representando a soma de todos os bens e serviços produzidos ao longo de um ano por um indivíduo. O PNUD também considera questões como acessibilidade e moradia para elaborar o IDH de cada nação, levando em conta ainda as características geográficas e climáticas que podem interferir nos diferentes territórios.

Por que o ensino superior influencia a qualidade de vida?

A educação tem um grande poder para melhorar a qualidade de vida de uma população, não é mesmo? Especialmente na Região Norte, onde as expectativas de aumento do IDH colaboraram para a procura crescente pelo ensino superior.

Até porque atingir bons níveis de qualidade de vida traz desafios importantes, sobretudo para as políticas voltadas para a formação profissional. É fundamental, portanto, que o graduando tenha acesso a uma rede de suporte e atenção, garantindo a promoção de sua saúde e de seus direitos mais básicos de cidadania.

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Nosso maior objetivo, com isso, é persistir por uma aprendizagem que viabilize o crescimento humano, social e intelectual de toda a comunidade acadêmica. A Faculdade Macapá atualmente é considerada referência em educação no Amapá, contando com 3 polos em pleno funcionamento no estado.

Agora que você já sabe mais informações sobre o IDH da Região Norte e suas ótimas expectativas de crescimento, certamente será muito mais simples optar por uma instituição de ensino superior, não é mesmo? Antes de efetivar a sua matrícula, não deixe de pesquisar qual a avaliações das faculdades no mercado e veja qual delas atende aos níveis de excelência em seus cursos de graduação!

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